sábado, 26 de fevereiro de 2011

Estava à toa na vida...



O meu amor me chamou

Pra ver a banda passar

Cantando coisas de amor.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Pedaços de (nós em) Cuba














Dá pra traduzir saudade pra Espanhol?



sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Questão pouco clara, quase piada interna, meio barroca, meio freak, meio sem pé nem cabeça:

Será que algum dia vou deixar para minha posteridade particular o remorso de não ter se dado conta, em minha presença, de algo que não sei se mostro, mas desejo imensamente, diariamente, compulsivamente, mostrar?

Trough the window

Tem uma janela no quarto da menina que a faz ter um brilho inigualável no olhar. E o engraçado é que ela olha por todas as janelas da casa e nada vê além de cinzentas multidões. Mas tudo muda quando muda de janela. Em seu quarto, onde ela pode vestir seu vestido favorito, de flor, aí sim. Ela se debruça na janela e tudo vira uma extensão das flores. Olhos, ouvido, garganta, mãos, sentidos. Como uma onda gigante, devastadora ao reverso. Lindo de se ver. Mas só quem vê são os olhos do papel.

A janela, ninguém vê, só ela. Porque, se batem à porta, ela recolhe a cauda do vestido e esconde a janela embaixo do travesseiro. E só quem a conhece bem percebe que ela mirava pela janela.

(Quero ser como ela, um dia).

Quem acredita...

(nem) sempre alcança.



Estamos combinados?